21 de setembro de 2018
Por Júlio César Cardoso, publicado pelo Instituto Liberal
O general da reserva Hamilton Mourão e vice de Jair
Bolsonaro (PSL) afirmou nesta segunda-feira 17 que “Família sempre foi o núcleo
central. A partir do momento que a família é dissociada, surgem os problemas
sociais que estamos vivendo e atacam eminentemente nas áreas carentes, onde não
há pai nem avô, é mãe e avó. E por isso torna-se realmente uma fábrica de
elementos desajustados e que tendem a ingressar em narco-quadrilhas que afetam
nosso país”, afirmou ele em evento do Sindicato da Habitação (Secovi), em São
Paulo. Fonte: Exame.
Estão tentando criar tempestade a partir da opinião do
general da reserva. É óbvio que existem exceções de filhos sem pais presentes,
que são bem criados e educados pela mãe ou avó; mas de forma geral,
principalmente nas camadas pobres, o problema é grave e o general tem toda a
razão.
Agora, quando alguém se dispõe a falar a verdade ou expor o
seu ponto de vista, os hipócritas seguidores do “politicamente correto” ou
adversários políticos surgem como pseudomoralistas para censurar aqueles que
não são dissimulados. O vice Mourão demonstra ser um cidadão autêntico e não
dissimulado.
A chuva de críticas que Bolsonaro recebe, como também
Mourão, parte da esquerda corrupta que sente chegar o dia de seu funeral, com a
vitória de Bolsonaro, que deixará de luto muitas carpideiras petistas que já
choram a prisão legítima e democrática daquele falso demiurgo que se constituiu
no maior corrupto político da história recente brasileira, e que por isso está
preso.
Lula, do alto de sua verborragia chula, sem escrúpulo e
decência, chamou de “grelo duro” as parlamentares Maria do Rosário e Fátima
Bezerra e estas engoliram em seco e sem reagir todo o machismo do Lula.
Agora, os fariseus e as farisaicas esquerdistas querem
crucificar Bolsonaro e o seu vice de misoginia, ou seja, de repulsa ou aversão
às mulheres, com considerações rasteiras para tentar indispor grande parcela de
mulheres que são favoráveis a Bolsonaro. Não dá para acreditar nessa gente
petista que venera o desbocado parlapatão e detrator das parlamentares,
tachadas de “grelo duro”.
Os falsos democratas e baderneiros comunistas estão tentando
de tudo, inclusive assassinar covardemente aquele que surgiu para pôr ordem no
país, sendo que no período da chamada redemocratização nenhum candidato
esquerdista sofreu molestamento.
Em democracia todos têm garantido o direito da livre
manifestação de pensamento. Portanto, Bolsonaro e o seu vice podem emitir
opiniões acerca de fraude eleitoral, reforma constitucional, privatização e
tudo que se relacione com o panorama político, econômico e social do país,
mesmo que não agradem aos seus antagonistas.
Quanto ao candidato petista Fernando Haddad, mais um poste
da lavra de Lula, trata-se de alguém que foi considerado o pior prefeito da
história de São Paulo e teve também a pior avaliação em fim de mandato desde
Celso Pitta. Portanto, que credencial tem Haddad para presidir o Brasil?
Qualquer outro candidato, que não seja Haddad, pode ser avaliado pelos
eleitores.
Não se deve esquecer que Haddad representa o retrocesso da
economia e do desenvolvimento nacional porque está pautado nas mesmas políticas
defendidas por Lula e Dilma Rousseff, que quase levaram o país à bancarrota:
mais de 13 milhões de trabalhadores desempregados e endividados; empresas
quebradas; inflação alta; descrédito junto à comunidade financeira internacional;
a Petrobras dilapidada; as instituições públicas loteadas pela pelegada petista
incompetente; a educação, a saúde e a segurança pública uma vergonha no governo
petista. Enquanto isso, Lula se locupletava fazendo fortuna através do
propinoduto das empreiteiras Odebrecht e OAS, e que por isso está preso,
surrupiando dinheiro da nação, que poderia estar sendo aplicado no social.
Desejamos um país não bolchevique, onde haja disciplina,
ordem o progresso.
Sobre o autor: Júlio César Cardoso é Bacharel em Direito e
já atuou como servidor federal.
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