Poema Momentos
Ondas quebradas nas areias da praia
Trazem consigo a brisa e o cheiro do mar
Das águas revoltas que avançam nas areias quentes
Molham o intenso e amor dos corpos fervescentes
Entre espumas esfregam -se carentes
Suor sentidos aflar, calor do amor ardente
Sonhos construídos nas areias da praia
Areias que absorvem e afagam os corpos
Sob a ação das águas salgadas do mar
Jogados nus nas praias desertas
O amor perdido e incauto e soluto
E os sonhos rasgados sonhados e cumpridos
Momentos quebrados mágicos e perdidos
De amor espontâneo, prometidos e sentido
Como as ondas lentas que se afloram sentindo
O gosto amado, quando a brisa sopra e o cheiro do mar
Nas areias, o amor inocente buscam e sonham mais a
mais
Sonhos construídos sob o sol poente, amor demais
Nas praias de areias macias e quentes
Levadas pelas águas do mar caliente
Desde as lembranças perdidas nas ondas
Que quebram no mar envolto em espumas e ondas azuis e
cálidas
E devolvem nas areias os sonhos espalhados por La fúria do
mar
Que derretem nas areias quentes perdidos encontrar-te
Promessas feita desde o acaso ao poente
Tudo feito para o mar engolir.
Antonio Lourenço de Andrade Filho
Ambientalista
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Eglê comentou:
“Sonhos construídos
nas areias da praia – Tudo feito para o mar engolir”.
Belíssimo poema, caro Antonio Lourenço de Andrade
Filho! Somente um poeta da natureza como tu poderia conceber poema tão
terno e intenso, mostrando o ímpeto da paixão humana e a fúria do mar, na mais perfeita
junção de fortes: o amor e o mar!
Parabéns! Muito Obrigada pela postagem.
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Oi Egle tudo bem, eu perdi o contato com Itabuna centenária poderia mandar um email com as devidas atualizações. Bjs António Lourenço filho
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