3 de setembro de 2017
Jurandir Dias
Quatro dos principais promotores da Ideologia de
Gênero: Wilhelm Reich, Margaret Sanger, Michel
Focault e Margaret Mead.
Existe o adágio: “A filosofia é uma ciência com a qual ou
sem a qual o mundo permanece tal e qual”. Penso o contrário, pois, muitas
vezes, é ela que move o mundo das ideias e das revoluções.
A filosofia pode ser usada tanto para o bem como para o mal.
Grandes filósofos como Aristóteles e Platão inspiraram exponenciais Doutores da
Igreja, como Santo Tomás de Aquino e Santo Agostinho.
E foram escritores filósofos como Rousseau, Montesquieu,
Voltaire, Locke, Diderot e D’Alembert, por exemplo, que inspiraram a Revolução
Francesa, que tantos malefícios causou na França e no mundo.
Pessoas desprovidas de qualquer senso moral, tanto pelo
exemplo de suas vidas como por suas ideias, instilam o seu veneno na sociedade.
E tais “pensadores” são objetos de estudos em escolas e universidades.
Principalmente, refiro-me a quatro dos principais promotores da Ideologia
de Gênero: Wilhelm Reich, Margaret Sanger, Michel Focault e Margaret Mead.
A Ideologia de Gênero — teoria sem base na ciência
e na natureza humana — teve como principais idealizadores pessoas que foram
encerradas em manicômio, tentaram o suicídio ou suicidaram-se. A esse
propósito, comenta Javier Torres no site actuall.com (*):
“É como se alguém tivesse aberto as portas do manicômio e as
teorias de seus loucos mais célebres se convertessem em doutrinas mundiais.
“Não há nada objetivo — nem sequer a diferenciação biológica
XX e XY, oh, cromossomas fascistas! — que determina se somos homem ou mulher.
Cada um, e só cada um, decide o que é”.
“Tudo se pode negar porque não há nada fora de nós que seja objetivo”, dizia Friedrich Nietzsche,o filósofo que inspirou grande parte dos ideólogos de gênero."
Nietzsche, que afirmou que Deus está morto, terminou seus
dias em um manicômio. Ele morreu, mas Deus é eterno. “¡Dios no muere!”,
exclamou o presidente-mártir do Equador, Gabriel Garcia Moreno, ao ser
apunhalado em 1875.
* * *
O médico Wilhelm Reich, marxista e grande idealizador
da revolução sexual, praticava o vício solitário de maneira compulsiva desde os
seis ou sete anos de idade, e também a zoofilia, tendo votado forte ódio contra
a figura do pai. Em sua clínica de psiquiatria abusava de mulheres praticando
suas “terapias sexuais”. Em 1957 morreu em um cárcere. Ele tinha sido
diagnosticado como portador de paranoia e esquizofrenia progressiva.
O filósofo francês Michel Foucault pertencia ao
Partido Comunista, sendo considerado um dos maiores idealizadores da Ideologia
de Gênero. Praticava o sadomasoquismo homossexual e consumia drogas. Tentou o
suicídio em várias ocasiões, porém morreu de AIDS em 1984.
Margaret Sanger, fundadora da Planned Parenthood — a
maior organização abortista dos Estados Unidos —, abandonou os filhos por causa
de sua ninfomania. Ela morreu em 1966, quando já era uma alcoólatra
incontrolável.
A feminista Schulamith Firestone, para quem a maternidade
era “a opressão radical que sofre a mulher”, também sofria de esquizofrenia e
passou vários anos em uma clínica psiquiátrica. Em 1912 foi encontrada morta em
sua residência.
Outra feminista radical foi Kate Millet. Tinha ideias
maoístas e tornou-se lésbica não por impulso sexual, mas por ódio aos homens.
Quando estava internada em uma clínica psiquiátrica, no final de sua vida,
pediu para ser vigiada durante 24 horas por causa de um impulso incontrolável
ao suicídio.
Por sua vez, Elizabeth Fischer, amiga de Kate e
fundadora da revista feminista americana “Aphra”,suicidou-se. Outras duas
feministas, Maria del Drago e Ellen Frankfurt, ambas cubanas,
também suicidaram-se.
Duas importantes feministas, Simone de Beauvoir e Margaret
Mead, foram exceções nesta lista macabra de suicidas.
* * *
“Talis vita, finis ita” (“Tal vida, tal fim”), diz o
ditado. Aqueles que desejaram destruir por seus atos e suas doutrinas a
própria ordem da natureza humana como Deus a criou, acabaram destruindo a si próprios,
tanto com seus vícios quanto pelo suicídio.
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* * *
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