Acadêmico e jornalista Cícero Sandroni coordena na ABL o
Seminário “Brasil, brasis” de julho, intitulado “Crônica de uma juventude
assassinada”
A Academia Brasileira de Letras dá continuidade a sua série
de Seminários “Brasil, brasis” de 2017 com o tema “Crônica de uma juventude
assassinada”, sob coordenação do Acadêmico e jornalista Cícero Sandroni e
as participações do coronel PM (atualmente na reserva) Íbis Pereira, do padre
Valdir João Silveira e da professora Regina Novaes.
O seminário está programado para o dia 27 de julho,
quinta-feira, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., Avenida Presidente
Wilson 203, Castelo, Rio de Janeiro, com transmissão direta pelo portal da ABL.
O coordenador-geral dos Seminários “Brasil, brasis” de 2017
é o Presidente da ABL, Acadêmico e professor Domício Proença Filho.
Saiba mais
CÍCERO SANDRONI
Sexto ocupante da Cadeira 6 da ABL, eleito em 25 de setembro
de 2003, na sucessão de Raimundo Faoro e recebido em 24 de novembro de 2003 pelo
Acadêmico Candido Mendes de Almeida, Cícero Sandroni cursou
Jornalismo na PUC/RJ e Administração Pública na Escola Brasileira de
Administração (EBAP) da Fundação Getúlio Vargas.
Foi chefe de reportagem no Correio da Manhã e
escreveu por cinco anos a coluna Quatro Cantos de oposição ao regime
militar. Trabalhou na Tribuna da Imprensa e em O Cruzeiro. Foi
repórter do Jornal do Brasil, editor do Caderno Be do
Suplemento Livros. Mais tarde, a partir de 1976 a 83 escreveu o Informe
JB. Em 1960, assumiu a chefia da reportagem política no Diário de Notícias.
Em 1976, retoma a revista “Ficção”, fundada em 1965 com Antonio Olinto.
Em 1990, foi editor-geral da Tribuna da Imprensa onde
escreveu página semanal sobre cultura e política. Em 1991, criou para a
Prefeitura do Rio de Janeiro o mensário literário Rio Artes.
Convidado pelo Ministro da Cultura, Antonio Houaiss e pelo
presidente da Funarte, Ferreira Gullar, dirigiu o Departamento de Ação Cultural
da entidade. Editou com Gullar e Ivan Junqueira, a revista cultural Piracema.
Foi diretor-adjunto do Jornal do Commercio. Participa de vários júris de
prêmios jornalísticos e de literatura.
Colaborador de diversos jornais e revistas, publicou, entre
outras obras: Austregésilo de Athayde, o século de um liberal; Cosme
Velho: passeio literário pelo bairro; 50 anos de O Dia, História do
jornal; O Peixe de Amarna; 180 anos do Jornal do Commercio. 1827-2007; Gente
do Rio. Eles iluminaram a História (Organização de Nilo Dantes); A
arte de mentir; e Batman não foi a Búzios.
ÍBIS SILVA PEREIRA
Coronel da reserva remunerada da Polícia Militar do Estado
do Rio de Janeiro; ex-comandante geral da PMERJ; Íbis Silva Pereira é
graduado em direito e pós-graduado em filosofia contemporânea pela Pontifícia Universidade
Católica do Rio de Janeiro; especializado em Gestão de Segurança Pública pela
Fundação Getúlio Vargas; mestre em História Política pela Universidade do
Estado do Rio de Janeiro. Pesquisador do Núcleo de Identidade Brasileira e
História Contemporânea da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
VALDIR JOÃO SILVEIRA
O padre Valdir João Silveira, da Arquidiocese de São
Paulo – SP, tem formação Acadêmica Humana e Teológica pela Universidade
Católica do Paraná; Licenciatura em Filosofia, na Universidade Católica do
Paraná; Teologia: Instituto de Pastoral Regional, Belém, Pará; Especialização
em Teologia Moral, pelo Instituto Alfonsianum de Ética Teológica; Melhoria na
Gestão Penitenciária para a Incorporação dos Diretos Humanos pela Escola Kings College
London International Centre for Prison Studies.
Atuação na Pastoral Carcerária: Coordenador Nacional
da Pastoral Carcerária – CNBB; Membro da Comissão Mundial/Internacional de
Pastoral Penitenciaria Católica ICCPPC. Representante da América Latina; e
ex-membro da Nacional de à Participação e Controle Social na Execução Penal, do
Departamento Penitenciário Nacional.
Prêmios: Parceira da Defensoria, em 2010; Medalha
Nacional de Acesso à Justiça, em 2014; e, pela Pastoral Carcerária Nacional, em
2010, o 16º Prêmio Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), em
reconhecimento aos trabalhos de combate à tortura nas prisões.
REGINA NOVAES
Doutora em Ciências Humanas (Antropologia Social) pela
Universidade de São Paulo (1989), professora aposentada do Programa de
Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia, do IFCS, da Universidade Federal do
Rio de Janeiro, Regina Novaes possui graduação em Ciências Sociais
pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1973), mestrado em Antropologia
Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1979) e doutorado em
Ciências Humanas(Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (1989).
Professora do Programa de Pós-graduação em Sociologia e
Antropologia, do IFCS, da Universidade Federal do Rio de Janeiro orientou
pesquisas de iniciação científica, dissertações e teses nos seguintes temas:
movimentos sociais, juventude, religião, cultura, cidadania e violência.
Foi editora da revista Religião e Sociedade de
1995 até 2005. Aposentou-se da UFRJ em 2005, prosseguindo com orientações de
teses e dissertações anteriormente iniciadas no PPGSA. Exerceu a função de
Secretária Nacional de Juventude – Adjunta e presidente do Conselho Nacional de
Juventude de 2005 até março de 2007. Entre março de 2007 e setembro de 2009,
como consultora do Instituto Brasileiro de Análises Socio-Econômicas (IBASE),
participou da coordenação geral da pesquisa Juventude e Integração Sul
Americana, desenvolvida simultaneamente em seis países vizinhos.
Em 2009, também atuou como consultora sênior do PNUD/Nações
Unidas, para a realização do Informe Juventude e Desenvolvimento Humano nos
países do Mercosul.
Nos últimos anos, tem realizado pesquisas e atuado em
consultorias sobre políticas públicas de juventude junto à Unesco. Durante o
ano de 2014, com apoio da Faperj, foi pesquisadora visitante na Unirio
(Programa de Pós-Graduação em Educação/Linha Políticas Públicas). Continua
colaborando com a pós-graduação na Unirio e, como p
19/07/2017
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