O "chorume" do Rio Cachoeira
Quando pequeno bem lá no seu fundo, em suas águas, eu ia
beber.
A água mineral que o Menino Grapiúna bebe. É a do Rio Cachoeira.
A água mineral que o Menino Grapiúna bebe. É a do Rio Cachoeira.
Quando grande bem aqui longe, distante.
Sem suas águas, que irei fazer?
O "chorume" que vaza dos seus olhos, eu, Infante Grapiúna,
O "chorume" que vaza dos seus olhos, eu, Infante Grapiúna,
Não posso deixar de ver, ouvir, cheirar, degustar e pegar,
para que possa enxergar, escutar, olhar, gostar, e tocar na minha imaginação,
e ela me traga a percepção e a clareza do como eu vou revitalizar você,
meu amigo Cachoeira!
para que possa enxergar, escutar, olhar, gostar, e tocar na minha imaginação,
e ela me traga a percepção e a clareza do como eu vou revitalizar você,
meu amigo Cachoeira!
Como posso ser um verdadeiro Infante Grapiúna, se nem percebo
mais você,
meu grande amigo Cachoeira?!
meu grande amigo Cachoeira?!
Que me resta fazer?!
DE UM AUTOR AINDA DESCONHECIDO, FILHO E DISCÍPULO DO AMADO JORGE – Roberto Henrique Dantas.
* * *
OBRIGADO EGLE.
ResponderExcluirUM ABRAÇO EM R\SIC
PELO SEUS 7 ANOS
Parabéns 👏👏👏
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