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quarta-feira, 22 de março de 2017

RIO CACHOEIRA – Por Eglê S Machado

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Rio Cachoeira


O Rio esteve contente,
Mais caudaloso e disposto,
Parecia recomposto
Com corredeiras, valente!...

Mas Itabuna, inclemente,
Insiste em lhe dar desgosto
Persiste  em virar o rosto
Atitude prepotente.

Sem ar, sem viço, impotente.
Humilhado e decomposto,
O rio Cachoeira deposto,
Retorna ao leito indigente!

Sentindo n ‘alma um vazio
Eu choro por ti, meu rio!
  
Eglê S Machado
Academia Grapiúna de Letras-AGRAL
Janeiro 2015 


* * *

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