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terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

CARNAVAL 2018: IMPERATRIZ LEOPOLDINENSE – Samba enredo

Samba enredo

“Uma noite real no Museu Nacional”
Compositores: Jorge Arthur, Maninho do Ponto, Julinho Maestro, Marcio Pessi e Piu das Casinhas
Categoria: Música
Licença: Licença padrão do YouTube

Ligue o vídeo abaixo:
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                              ONDE A MUSA INSPIRA A POESIA 
A CULTURA IRRADIA O CANTAR DA IMPERATRIZ 
É UM PALÁCIO, EMOLDURA A BELEZA 
ABRIGOU A REALEZA, PATRIMÔNIO É RAIZ 
QUE GERMINOU E FLORESCEU LÁ NA COLINA 
A OBRA-PRIMA VIU O MEU BRASIL NASCER 
NO ANOITECER DIZEM QUE TUDO GANHA VIDA 
PAISAGEM COLORIDA DESLUMBRANTE DE VIVIER 
BAILAM METEOROS E PLANETAS 
DINOSSAUROS, BORBOLETAS 
BRILHAM OS CRISTAIS 
O CANTO DA CIGARRA EM SINFONIA 
RELEMBROU AQUELES DIAS QUE NÃO VOLTARÃO JAMAIS. 

VOA TIÊ, TUCANO, ARARA. 
QUERO-QUERO VER ONÇA PINTADA 
OS TAMBORES RESSOARAM, ERA UM RITUAL DE FÉ 
PARA O REI DE DAOMÉ, PARA O REI DE DAOMÉ. 

A BRISA ME LEVOU PARA O EGITO 
ONDE UM SOLFEJO LINDO DA CANTORA DE AMON 
ECOA SOB A LUA E O SERENO 
PERFUMANDO A DEUSA VÊNUS SEM JAMAIS SAIR DO TOM 
MARAJÓ, CARAJÁ, BORORÓ 
EM CADA CANTO UM HERDEIRO DE LUZIA 
FLAUTAS DE CHIMUS E INCAS 
SOPRAM PELAS GRIMPAS LINDA MELODIA. 

A LUZ DOURADA DO AMANHECER 
AS PRINCESAS DEIXAM O JARDIM 
OS PORTÕES SE ABREM PRO LAZER, 
PIPAS GANHAM ARES
ENCONTROS POPULARES 
DECRETAM QUE A QUINTA É PRA VOCÊ.


GIRA COROA DA MAJESTADE 
SAMBA DE VERDADE, IDENTIDADE CULTURAL 
IMPERATRIZ É O RELICÁRIO 
NO BICENTENÁRIO DO MUSEU NACIONAL.


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CEGUEIRA COLETIVA! - Antonio Nunes de Souza

Cegueira coletiva!

Somente através de uma “cegueira coletiva”, pode-se entender certas atitudes, concordâncias, aplausos e aceitações em casos de verdadeiras atitudes sociais e humanas!

Pode parecer que sou um exagerado e ultrapassado, mas, com certeza, após ler com atenção esse texto, irá raciocinar, refletir e ver que, sem machismos ou feminismos, estou coberto de razões!

Embora existam outras coisas dignas de serem citadas e analisadas, no caso estou referindo-me ao endeusamento e veneração que estão dando ao “transexual” Pabllo Vittar, já considerado pela mídia nacional e algumas outras internacionais, como a maravilha do século, mulher elegante, rainha do charme, voz surpreendente, beleza rara e voz sedutora. Imagine vocês, a que ponto chegamos, na hora de fazer as separações e saber distinguir, com justiça e sabedoria, o melaço da cana com o puro mel das abelhas!

Nosso país e em todo mundo, temos mulheres deslumbrantes, belas e cheias de sensualidades, todas cores, tamanhos e características de suas etnias, para que possamos dar essas titularidades dada a esse “transexual”, por sinal, muito bonito, devemos respeitá-lo e aceita-lo, porém como um transexual e não como uma substituição de nossas fascinantes e imbatíveis mulheres!

Veja claramente que não existe discriminação em nenhum momento de minha parte. Apenas, chamo a atenção para que sejamos justos, menos influenciáveis pelos modismos e, sem rodeios “Dar as Marias o que são das Marias!”

Espero que observem a clareza da minhas palavras, compreendam que nada tenho contra as transsexualidades e suas vertentes, apenas e simplesmente, que sejam mais ponderáveis nas escolhas de nossos ídolos!

Antonio Nunes de Souza, escritor
Membro da Academia Grapiúna de Letras-AGRAL


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O SANTO ROSÁRIO

O Santo Rosário


“Conta-se que São Pedro, muito preocupado ao notar a presença de algumas almas que ele não se lembrava de tê-las deixado entrar no céu, começou a investigar e encontrou um lugar por onde elas entravam.

Dirigiu-se então até o Senhor e lhe disse: Senhor Jesus, observei que temos aqui algumas almas que não me lembro de ter-lhes aberto as portas para que passassem a desfrutar da felicidade eterna. Fiz algumas investigações e achei um vão por onde elas entram. Queria que o senhor mesmo visse...

Jesus aceitou acompanhá-lo e viu que desse vão descoberto se pendurava, vindo da Terra, um imenso Rosário, por onde constantemente subiam muitas almas. Alarmado, disse São Pedro:
‘Creio, Senhor, que devemos fechar essa entrada!’

Não, não... - respondeu-lhe Jesus – Deixe assim... Essas são coisas de Mamãe...”



(Recebi via WhatsApp. Autor não mencionado).

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ULTRAJES CONTRA JESUS CRISTO NOS DIAS DE CARNAVAL

13 de Fevereiro de 201
Meditação de Santo Afonso Maria de Ligório* apropriada para os dias carnavalescos, que ele classifica como dias de extravagância diabólica, nos quais Jesus será crucificado centenas e milhares de vezes


Santo Afonso Maria de Ligório
Consummabuntur omnia quae scripta sunt per prophetas de filio hominis — Será cumprido tudo o que está escrito pelos profetas a respeito do Filho do homem (Lc 18, 31).

Não é sem uma razão mística que a Igreja propõe à nossa meditação Jesus Cristo predizendo a sua dolorosa Paixão. Como nossa boa Mãe, ela deseja que nós, seus filhos, nos unamos a ela, para nos compadecermos do seu divino Esposo e o consolarmos com os nossos obséquios, ao mesmo tempo em que os pecadores, nestes dias mais do que em outros, lhe renovam todos os ultrajes descritos no Evangelho. Quer ela também que roguemos pela conversão de tantos infelizes, nossos irmãos. Acaso não temos motivos suficientes para isso?

Nestes tristes dias os cristãos, e quiçá entre eles alguns dos mais favorecidos, trairão como Judas o seu divino Mestre e o entregarão nas mãos do demônio. Eles o trairão, já não às ocultas, mas nas praças e vias públicas, fazendo ostentação de sua traição! Eles o trairão, não por trinta dinheiros, mas por coisas mais vis ainda: pela satisfação de uma paixão, por um torpe prazer, por um divertimento momentâneo!

Illudetur, flagellabitur et conspuetur (será motejado, flagelado e coberto de escarros). Uma das baixezas mais infames que Jesus Cristo sofreu em sua Paixão, foi que os soldados lhe vendaram os olhos e, como se ele nada visse, o cobriram de escarros e lhe deram bofetadas, dizendo: Profetiza agora, Cristo, quem te bateu? Ah, meu Senhor, quantas vezes esses mesmos ignominiosos tormentos vos são de novo infligidos nestes dias de extravagância diabólica! Pessoas que cobrem o rosto com uma máscara, como se Deus assim não pudesse reconhecê-las, não têm pejo de vomitar em qualquer parte palavras obscenas, cantigas licenciosas, até blasfêmias execráveis contra o santo Nome de Deus!

Et postquam flagellaverint, occident eum (e depois de o terem açoitado, o farão morrer). Sim, pois segundo a palavra do Apóstolo, cada pecado é uma renovação da crucifixão do Filho de Deus. Ah! nestes dias Jesus será crucificado centenas e milhares de vezes.
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* Santo Afonso Maria de Ligório, Meditações para todos os dias e festas do ano. Tomo I, Herder & Cia, Friburgo, 1921, p. 279-280.



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