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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

GENTE QUE AMA ITABUNA: Plínio de Almeida

Plínio de Almeida


          Poeta, orador, Jornalista, pintor, escritor, desenhista amador, ex-vereador em Santo Amaro, vereador  em Itabuna e criador de passarinhos, Plínio de Almeida foi, como veem, um homem de sete instrumentos.

          Nascido na velha cidade dos engenhos de açúcar – Santo Amaro da Purificação, pai de nove filhos, chegou a Itabuna em 1951.

          Foi membro da Academia de Letras de Ilhéus e da Academia Castro Alves. Pertenceu  também à Casa Euclidiana, da qual foi Embaixador no Estado da Bahia.

          Seu primeiro emprego foi o de caixeiro de padaria, na cidade de Cachoeira. Seria mais tarde, redator de “O Estado da Bahia” e do “Diário da Bahia” e colaborador de “A Tarde”. No Rio, escreveu para “Vida Doméstica” e “O Malho”.

          É autor dos seguintes livros:  “A Grande Mensagem”, “Datas Históricas de Santo Amaro”,  “Poetas da Emoção e da Saudade”,  do romance “Chão de Massapê" e de dois livros de versos: “Asas” e “Fulô de Pau D’Arco”.

          Plínio foi também pintor, e como pintor realizou 26 exposições no Brasil e no exterior. Apareceu em  três Antologias diversas sobre poetas baianos de várias gerações e, em 1936, foi enviado a Portugal como “Embaixador da Cultura Baiana”.

          Sócio efetivo do Conselho Nacional de Geografia, correspondente da Sociedade de Geografia de Montevidéu, trabalhou para as emissoras de radio Nacional e  Tupy do Rio de Janeiro.
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          Em Itabuna foi professor e político, ensinou em várias escolas. Também trabalhou no jornal “Diário de Itabuna” e na Rádio Jornal, onde apresentou  a crônica "Nós pensamos assim!", que era um grande sucesso de público ouvinte.

          Faleceu em Itabuna dia 26 de Setembro de 1976.


Fonte de pesquisa:
(Figuras e fatos de ITABUNA)
HELENA MENDES

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