9 de dezembro de 2018
Polícia faz perícia no local do atentado
♦ Santiago
Escobar
Aumentam dia a dia os casos de violência e hostilidade
contra aqueles que defendem os valores da civilização cristã e se opõem
ao lobby homossexual, à agenda abortista e à ideologia de gênero.
Desta vez a vítima foi um sacerdote nicaraguense, o Pe.
Mario Guevara. Ele foi atacado no dia 5 de dezembro por uma feminista no
momento em que atendia confissões na catedral de Manágua. Elis Leonidovno Gonn,
a feminista, portava um passaporte russo e o atacou com ácido sulfúrico. O
padre sofreu graves queimaduras, porém, de acordo com nota da Diocese de Manágua,
seu estado de saúde é estável.[1]
Segundo o jornal “El Nuevo Diario”, a feminista declarou que
o diabo a mandou matar o padre, e se ela não o fizesse, poderia morrer.[2]
* * *
A contradição dos movimentos revolucionários é patente.
Enquanto querem aprovar leis como o “estatuto da diversidade sexual” para punir
todos aqueles que se opõem à agenda feminista e homossexual com penas que podem
levar até à cadeia em nome da “tolerância”, não toleram os católicos, cujas
posições morais e religiosas são repelidas por eles com o ódio e a violência
que chegam até os extremos de atentar contra a vida de sacerdotes e leigos.
____________
[1]http://www.radiolaprimerisima.com/noticias/general/254458/golpista-pro-aborto-rocia-con-acido-al-sacerdote-mario-guevara-en-catedral/
[2] A feminista declarou para outros
sacerdotes que “el diablo me envió a matar al cura, y si no lo hacía, yo podía
morir”
* * *
Nenhum comentário:
Postar um comentário