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segunda-feira, 17 de julho de 2017

DOUTORA ANGÉLICA - Por Agenilda Palmeira

Doutora Angélica


                Mulher de ânimo, e faz dele o ativador do seu ser. Pessoa influente escolhe a felicidade e não a melancolia; a alegria, e não a tristeza; o otimismo, e não o pessimismo – e leva os outros a fazer o mesmo.

                Angélica acredita no poder da unidade – não apenas no número, mas na força que este tem. Ela crê que uma ideia ou um momento podem ser poderosos. Ela tem um potencial dado por Deus para influenciar e impactar os outros, para moldar o futuro de muitos, para mudar muitas vidas e para fazer a diferença em termos eternos.

                Apresenta mosaicos da vida de uma pessoa de aparência fisicamente, frágil, cujo interior agigantou-se de tal modo, tornando-a uma supermulher: bonita, autêntica, dinâmica, intelectual, alegre, disponível, trabalhadora incansável, obediente aos seus preceitos, sempre disposta a erguer o estandarte da fé inabalável.

                Com o seu amado Dr. Vercil é um casal vinte. Redatora da coluna social do jornal Direitos. Na advocacia pronta a ouvir e orientar quem ali busca o seu profissionalismo. Sempre preocupada em fazer do seu exercício o instrumento do bem estar coletivo. A doutora sempre lembra que o cidadão ou cidadã devem compreender que remédios amargos são produtivos. Mesmo que haja situações embaraçosas são evidentes saber enfrentá-las.

                Ela expressa suas ideias de modo a se fazer entender. Angélica investe no horizonte relacional que se descortina na geografia existencial moderna. Diz Saint Exupéry: “são os caminhos invisíveis do amor que liberta o homem”. Portanto na aproximação e na troca afetuosa de seres e saberes que libertamos e somos libertados pela força invisível do amor salvador.  Doutora Angélica, você trabalha na missão sagrada de amorizar o mundo.

 


Agenilda Palmeira
é professora e 
membro da  Academia Grapiúna de Letras-AGRAL

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