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sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

ITABUNA CENTENÁRIA UM SONETO: Geraldo Maia – Soneto que nada completa



SONETO QUE NADA COMPLETA


Nada sou nada tenho nada quero
Um só nada e nada disso é tudo
E muito que possuo de mim mesmo
o Deus universo do qual faço parte

Tão ínfima tão infinita tão
Insignificância grandiosa
Pulsa enorme imensa total
E ao mesmo tempo murcha reduz

Sua grandiosidade a um
Simples ponto de nada do que sou
Somos estamos sendo toda nossa

Minha realidade nada é por mim
Que posso ser tudo se de Deus já sou 
e nada faz completo estar sendo sem Deus.

.....
Geraldo Maia, poeta
Estudou Jornalismo na instituição de ensino PUC-RIO (incompleto)
Estudou na instituição de ensino ESCOLA DE TEATRO DA UFBA
Coordenou Livro, Leitura e literatura na empresa Fundação Pedro Calmon
Trabalha na empresa Folha Notícias,
Filho de Itabuna/BA/BRASIL, reside em Louveira /SP.

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