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terça-feira, 25 de junho de 2019

KIRLIANGRAFIA - Antônio Baracho


É um assunto sempre atual quando se fala de aura, persispírito, os 
chakras e os campos de energia humanos.

Recentemente tive a oportunidade de ouvir um comentário durante um seminário de um amigo e palestrante, sobre a aura do saudoso médium Chico Xavier. Segundo o interlocutor, de grande proporção e medindo 3 metros, quando ainda atendia ao público em Uberaba, em razão da sua excepcional qualidade de espírito evoluído. As pessoas sensitivas é que têm a capacidade de observar as condições da aura humana.

O meu primeiro contato com a Kirliangrafia foi em outubro de 1975, através do Curso de Atualização em Parapsicologia, a nível informativo, ministrado pelo professor Edson Nunes, na Capital. No final do curso todos os participantes foram convidados para tirarem a foto da aura do dedo polegar, através de uma máquina apropriada, vindo diretamente de São Paulo.

Fiquei perplexo porque uma participante com distúrbios mentais, apresentou a sua aura diferente do grupo pelo seu formato. Quem estava bem emocionalmente a aura tinha uma coloração agradável, uma auréola luminosa e brilhante. Pode-se fotografar todos os dedos ou a aura do corpo inteiro, no entanto esta técnica é mais dispendiosa.

Há algum tempo li o livro “Fotos Kirlian”, Como Interpretar de Newton Milhomens. Achei interessante do início ao fim, pois, trata-se de um pesquisador que montou o protótipo de uma máquina "Kirlian", cuja aura aparece numa tela de vídeo, em preto e branco.

Chega mesmo a parecer incrível que depressões, fobias, conflitos emocionais, estados alterados da consciência (transes), sentimentos e complexos de culpa, inflamações, infecções, tudo isso e muito mais, possa ser revelado com grande precisão e exatidão por uma simples "Foto Kirlian" da ponta de um dedo.

Hoje, no exterior e no Brasil, muitas pessoas já adquiriram Máquinas Kirlian e estão pesquisando de acordo com o "Padrão Newton Milhomens". E o autor consegue expor tudo numa linguagem simples, acessível a qualquer interessado, num estilo leve e descontraído.

No final o livro leva-nos a vários questionamentos, inclusive como todos espíritas reconhecem, da existência da vida, após a morte.


ANTONIO BARACHO – Poeta, psicólogo.
Membro da Academia Grapiúna de Letras- AGRAL, ocupante da cadeira nº 11.
Tel. (73) 99102-7937 / 98801-1224

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